Post sobre o ano novo escrito de forma pessoal ao qual adicionei ainda uma analogia impenetrável para garantir incompreensão completa. Feliz Ano Novo!
Badaladas, champanhe a jorrar, passas, desejos, risos, abraços, beijos e esperança. As badaladas não estavam sincronizadas, metade do champanhe acabou no chão, as passas são um simbolismo deturpado, os desejos são uma ilusão e os risos são efémeros. Os abraços apertados entre amigos e os beijos apaixonados dos casais à minha volta, esses, são reais. Mas apesar disso senti-me algures entre uma coisa e outra, talvez no meio, como se esses dois mundos não estivessem completos. E não vão ser as badaladas, o champanhe, as passas, os desejos e os risos a mudar alguma coisa. Então, porque é que eu tenho esperança?
Já para não falar do assalto que o passado me fez, subtilmente e de forma educada. Como alguém que, numa fila, nos toca ao de leve no ombro para nos fazer saber que está atrás de nós e que devemos ter cuidado para não lhe pisar os pés, por nos ver demasiado descontraídos na falsa segurança do presente. |
Comentários a "Post sobre o ano novo escrito de forma pessoal ao qual adicionei ainda uma analogia impenetrável para garantir incompreensão completa. Feliz Ano Novo!"
beijos em itálico é bom?