O que vale é que os 10 contitos ainda dão para muita coisa.
One love. One blood. One life, you've got to do what you should. Seis mil bilhetes vendidos numa hora. Nem um só para mim. Do we get to carry each other? |
O homem é um animal racional. E reparem que "animal" vem antes de "racional".
One love. One blood. One life, you've got to do what you should. Seis mil bilhetes vendidos numa hora. Nem um só para mim. Do we get to carry each other? |
O Blogger acabou de me engolir outro post... Filho da puta, pá!!! Já me aconteceu isto duas vezes com o mesmo post, um antigo, que tinha um conteúdo de moral reprovável. Desapareceu mas eu tornei a publicá-lo, dizendo que se Deus queria castigar-me por ter pensamentos de má índole, teria que fazer melhor (até falei n'Os Surfistas do Rui Zink). Tornou a desaparecer! Aí aprendi a lição e percebi que Deus não queria que eu escrevesse aquilo. Tudo bem, Gajo, permites rottens, b0gs, e coisas do género, mas o post aqui do desgraçado, está quieto ó mau. O que é que Tu queres de mim??? Já aí tens a Irmã Lúcia! É desta que ardo no Inferno. |
I know she said it's alright But you can make it up next time I know she knows it's not right There ain't no use in lying Maybe she thinks I know something Maybe maybe she thinks its fine Maybe she knows something I don't I'm so, I'm so tired, I'm so tired of trying It seems to me that maybe It pretty much always means no So don't tell me you might just let it go And often times we're lazy It seems to stand in my way Cause no one no not no one Likes to be let down I know she loves the sunrise No longer sees it with her sleeping eyes And I know that when she said she's gonna try Well it might not work because of other ties and I know she usually has some other ties And I wouldn't want to break 'em, nah, I wouldn't want to break 'em Maybe she'll help me to untie this but Until then well, I'm gonna have to lie to you. It seems to me that maybe It pretty much always means no So don't tell me you might just let it go And often times we're lazy It seems to stand in my way Cause no one no not no one Likes to be let down It seems to me that maybe It pretty much always means no So don't tell me you might just let it go The harder that you try baby, the further you'll fall Even with all the money in the whole wide world Please please please don't pass me Please please please don't pass me Please please please don't pass me by Everything you know about me now baby you gonna have to change You gonna have to call it by a brand new name Please please please don't drag me Please please please don't drag me Please please please don't drag me down Just like a tree down by the water baby I shall not move Even after all the silly things you do Please please please don't drag me Please please please don't drag me Please please please don't drag me down Jack Johnson - Flake |
Uma vez disseste que darias uma flor a um gajo que achasses giro. Toma. Já sabes que eu não sou nada original, pá. :) |
Okay, aqui vai o veredicto do último teste. As considerações que eu poderia tecer sobre a veracidade da minha afirmação na posta de 1 de Fevereiro são bastante ofuscadas pela constatação de que a esmagadora maioria, quasi unânime, dos votantes revela um interesse mórbido pelos dejectos fecais* dos seus companheiros de condomínio. Ou seja, para além de todos os defeitos que os meus leitores têm, ainda por cima tinham que ser coprófilos.
Merda para vocês. Literalmente. * Tinha que ser, era demasiado fácil. |
A minha avó lá da terra está cá em casa de visita. Claro que abri logo a pestana, uma vez que isto é uma oportunidade de ouro de arranjar material para posts. E o meu sexto sentido jornalístico (que possuo de certeza, é só ler o post dos tubos de queda para perceber que falo muito em merda) não me ludibriou: ao ouvir a minha avó dizer
"A cebola é o frango dos pobres, os pobres têm uma barriga mais pequena que os ricos e não precisam de comer tanto" percebi que tinha razão. |
Caso ainda não tenham reparado, e se calhar não repararam mesmo, este blog anda com pouca actividade. E a actividade que há é oca e de indiscutível má qualidade, mas se vocês já começam com essas coisas e a ofender-me, eu faço já Sign Out, que é para eu não me chatear.
(Não adoram dizer que é para eu qualquer coisa?) O que se passa é que em todos os blogs acontece haver alturas mortas, das quais os autores se desculpam com postas do género "Tenho tido muito trabalho, tenho ardido com muita febre, tenho feito muito sexo, tenho pensado em muitas desculpas para não ter que escrever no meu blog porque no fundo me estou a cagar para quem me lê", mas o Zoociedade é diferente. Em vez de chorar no vosso ombro a dor dos exames que atravesso, partilho convosco átomos das coisas boas que vou encontrando, propondo-vos até um pequeno desafio. E como faço isso? Assim. Enquanto resolvia um exame de 2003 da cadeira que ando a estudar, encontrei a seguinte pergunta: 4. a) Descreva e ilustre os diversos tipos de fixação de tubagem de redes prediais de água que conhece. Ora então desafio os leitores a reflectirem e opinarem sobre a resposta que concebi para esta pergunta: R: Não conheço nenhum. E é verdade, não conheço mesmo nenhum tipo. Portanto, a resposta está correcta, não acham? Votem ali ao lado no Teste da Semana e deixem o mundo saber o que pensam sem saber quem vocês são! (Isso tem algumas vantagens sobretudo no caso de vocês serem uns anormais.) |